Os nossos cães dão-nos uma grande alegria todos os dias e acompanham-nos nos bons e maus momentos. Eles são a nossa família e, portanto, um dos nossos maiores medos ao recebê-los é que eles se percam. Saber que eles podem ser prejudicados, que podem estar com fome ou com sede, ou que não sabem como voltar para casa, é um momento muito difícil para nós.
Sem dúvida, o ideal é colocar todos os meios à nossa disposição para evitar que isso aconteça. Portanto, se você está se perguntando como evitar que meu cachorro se perca, em nosso site oferecemos 6 dicas essenciais para evitar que seus peludos se percam. Siga-os!
1. Sistemas de identificação
É a medida primária que devemos levar em conta quando nosso cão chega em casa. Existem vários sistemas para identificar o seu animal de estimação, mas estes são os principais:
- Microchip: O chip para cães e gatos é um dispositivo (do tamanho de um grão de arroz) que é implantado sob a pele, é muito importante e obrigatório em muitos países, incluindo Espanha. Deve ser implantado por um veterinário e registrado no banco de dados de sua região para que, caso seu cão seja perdido, você possa recuperá-lo. A informação contida nele é um código numérico, que pode ser lido por leitores específicos e que dará acesso a informações básicas sobre o seu cão e o seu por um veterinário que tenha acesso ao banco de dados. Não devemos esquecer de informar nosso veterinário sobre qualquer mudança de endereço ou telefone para que ele mantenha os dados atualizados.
- Etiqueta de identificação: existem muitos modelos, plásticos, metálicos, com diferentes desenhos e tamanhos. Geralmente contêm informações básicas, como o nome do seu animal de estimação, o nome do dono e um ou dois telefones de contato. São colocados na coleira ou arnês do cão e quem os encontrar em caso de perda, pode contactar rapidamente o dono. Atualmente, porém, existem sistemas mais completos, como tags que contêm um QR code, que contém informações mais extensas sobre o animal, como seu estado de saúde, se precisar de algum medicamento, etc. e qualquer pessoa pode ler as informações com o celular, baixando um aplicativo para ler esse tipo de código
- Coleira, arreio ou algum outro acessório que possa facilitar a identificação do animal mais rapidamente. Podemos escolher desenhos coloridos e originais para que sejam fáceis de identificar à distância.
dois. Educação e socialização
A fase de socialização do filhote é extremamente importante e irá determinar seu comportamento futuro tanto com membros de sua espécie quanto com outros. Esta fase está entre as entre as 3 e as 12 semanas de vida e é nesta fase que devemos fazer um esforço especial para que o nosso cachorro interaja com pessoas conhecidas e desconhecidas, com cães (melhor que sejam de confiança, que conheçamos e saibamos que são amigáveis e que estão corretamente vacinados e desparasitados, especialmente enquanto o nosso cachorro não completou o seu plano de vacinação).
É também a fase em que devemos acostumar o cão a diferentes estímulos, ruídos, ambientes, etc, para que quando é adulto não reage com insegurança e imprudência na frente deles. Se realizarmos esta etapa corretamente, teremos um cão autoconfiante que gosta de nossa companhia, criando um vínculo com ele que será crucial para evitar que nosso cão fuja. O primeiro passo para conseguir isso é que nosso filhote confie em nós e vice-versa.
Além disso, será de grande ajuda se você aprender os comandos básicos, para que, se você se distrair ou se desorientar, venha ao nosso chamado. É altamente recomendável começar com a ordem de "olhar", pois nosso cão aprenderá que se lhe dermos essa ordem ele deve concentrar sua atenção em nós e dá-nos a oportunidade de lhe ensinar novos comandos sabendo que temos toda a sua atenção. Outros comandos muito importantes são "venha" e "fica", que devemos praticar muito e caso o cão vá embora, será o caminho para voltar ao nosso lado e estimulará seu autocontrole quando a distração for muito forte (por exemplo, quando abrimos a porta de casa e não queremos que ele saia sem nossa permissão).
Portanto, devemos trabalhar muito com eles o autocontrole, ensinando-os a saber como ficar calmos e estáveis em situações que são muito emocionantes ou que geram ansiedade. Devemos garantir que estamos atendendo às suas necessidades fisiológicas, físicas e emocionais antes de iniciar qualquer treinamento. Se você não conseguir atingir esses objetivos sozinho, Vá a um profissional qualificado para aconselhamento.
3. Sistemas de contenção dentro de casa
Se tivermos um jardim, terraço ou pátio, é melhor instalar uma cerca de perímetro que seja feita de um material resistente e com uma altura de acordo com a do animal. Também é aconselhável que a base da cerca seja de cimento ou uma pequena parede para evitar que escapem por escavação. Faremos a manutenção necessária da instalação e repararemos qualquer dano que possa surgir.
Dentro de casa, lembre-se especialmente do estado correto das portas e janelas e tente dar ao cão "seu lugar" em casa e ensiná-lo que quando saímos de casa ele pode ficar no seu lugar, seja berço, cadeirinha, sofá, etc. de forma descontraída e não tente fugir cada vez que abrimos a porta de saída.
4. Sistemas de contenção fora de casa
Agora fora de casa, também devemos avaliar alguns sistemas de contenção:
- Na rua: a coleira ou arnês e trela devem ser da melhor qualidade possível, de acordo com sua idade, tamanho e atividade fisica. Nas áreas urbanas é sempre aconselhável ir com trela, pois é muito mais fácil que, mesmo sabendo ir ao nosso lado sem trela, possa se assustar com um som alto ou similar e sua reação seja correr um jeito. Em áreas rurais ou áreas verdes, você pode considerar deixá-lo solto apenas se ele já aprendeu a ser solto e são áreas tranquilas e escassamente povoadas. Se ele não souber andar solto, você pode ir aos parques para cães, que são áreas cercadas e controladas onde ele pode se exercitar e socializar com outros cães.
- En el coche: una vez más, será muy importante que los materiales de su transportín, arnés o sistema de retención que usemos sea de qualidade. Além disso, devemos acostumar nosso animal a viajar de carro desde filhote e permitir que ele vá com calma, para que quando ele abrir a porta ou o porta-malas, ele não fuja porque está muito assustado ou animado.
5. Castração
Além dos benefícios para a saúde que esta técnica pode oferecer, a castração do cão é algo a ter em mente, pois mesmo que nosso cão conheça os comandos básicos, ele está equilibrado e relaxado quando saímos de casa ou para passear. um passeio, devemos ter em mente que o cheiro de feromônios produzido por uma fêmea no cio é muito atraente e difícil de controlar e eles terão muito de mais tendência a escapismo tentar acasalar.
Uma fêmea no cio também terá maior probabilidade de fugir pelo mesmo motivo. É por isso que é uma decisão muito valorizada, pois se nosso peludo escapar para se reproduzir, não só podemos perdê-lo ou algo acontecer com ele, como ser atropelado, mas também pode ter ninhadas indesejado com o consequente risco de abandono e contribuição para a superpopulação
6. Outros sistemas
Existem dispositivos com tecnologia GPS no mercado que podem ser fixados na coleira do cão e conectados ao celular para que possamos pode encontrar nosso amigo se ele se perder. Podemos até estabelecer um perímetro de segurança para que, caso o cão o atravesse, recebamos uma notificação no celular e também nos informe da atividade física do cão.
Finalmente, podemos encontrar coleiras e arreios com material refletivo ou com luzes LED que são muito úteis para passeios noturnos e/ou passeios na natureza.